374 research outputs found

    Bilingual Dual-Role Staff Interpreters in the Health Care Setting: Factors Associated With Passing a Language Competency Test

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    Although using trained interpreters can improve care for patients with limited English proficiency, using untrained interpreters may impair it. Without a valid language skills test for interpreters, it is difficult for health care organizations to identify bilingual staff who can serve in a dual role as interpreters. We hypothesized that individuals born outside the U.S. with a higher education level and prior interpreting training and reporting high confidence in interpreting abilities would be more likely to pass a test to function as a dual-role interpreter. We surveyed and tested 387 dual-role interpreters in a large, integrated health care organization. There was a positive association between the above factors and passing the test. Studies like these may help health care organizations to better screen dual-role interpreters. Until standards for interpreters are developed, anyone asked to function as an interpreter in a health care setting, including dual-role interpreters, should undergo testing

    IUFRO International Symposium: Integrated management of neotropical rain forests by industries and communities: Applying research results, involving stakeholders and defining policy.

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    Made available in DSpace on 2017-11-13T23:21:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BFT2699597.pdf: 84561 bytes, checksum: 44da2920e019a8888e6b022a57c31867 (MD5) Previous issue date: 2017-11-13bitstream/item/166654/1/BFT-269-95-97.pd

    Implementation of the Resuscitation Quality Improvement Program in a System of Hospitals: A Map for Success

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    Introduction: To prevent cardiopulmonary resuscitation (CPR) skills decay, the International Consensus on Resuscitation suggested retraining every three to six months. Current retraining practices nationwide exceed one to two years, suggesting that clinical staff\u27s CPR skills are rarely at optimum proficiency. The Resuscitation Quality Improvement (RQI) program offers skills decay prevention through quarterly sessions. This manuscript addresses the challenges and opportunities of implementing the RQI program in a hospital system to increase CPR skills quality and cost-savings. Purpose & Methods: This manuscript describes the challenges and opportunities of implementing the RQI program as a quality improvement initiative in a system of hospitals and serves as a guide for implementation at similar institutions considering the adoption of RQI-basic life support (BLS). Results: Multiple successes and challenges were identified during the program implementation. Challenges included learning management system integration and RQI station damage. Successes included a 47% improvement in clinical staff’s psychomotor CPR skills (i.e., compressions, ventilation, and chest compression fraction) and a $1.6 million cost avoidance for the system of hospitals. The RQI program implementation significantly increased the psychomotor skills of the RQI users, satisfaction, staff productivity, and cost avoidance. Discussion: Although implementing the RQI in a system of hospitals brought many challenges, the overall improvement in staff CPR skills and cost-avoidance superseded the cost-benefit analysis and justified its implementation. Implementing this program promotes superior CPR skills that could improve patient outcomes

    Exploring Workplace Incivility and Bullying in Healthcare Workers in a South Florida Community Hospital

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    Introduction: Workplace incivility and bullying are concerning issues in healthcare with detrimental consequences for healthcare workers (HCW) and healthcare organizations. Organizational leaders’ recognition of incivility/bullying within healthcare organizations, and their sources, is imperative to prevent and/or address issues by creating “zero tolerance” work environments. The purpose of this cross-sectional, descriptive study was to explore HCWs’ experiences with incivility and bullying at a South Florida community hospital. Methods: A convenience sample of HCWs at a South Florida community hospital were recruited to voluntarily complete the Nursing Incivility Scale. Results: A sample of 325 HCWs responded to the survey. The results showed general incivility as the highest source across all HCWs, with certified nursing assistants having the highest level of incivility across all sources (general, nurse, supervisor, physician, and patients). Correlative analysis showed statistically significant relationships between several sources of incivility (general, supervisor, physician, and patient; r = .250 to .390) for those reporting past experiences with incivility/bullying, and healthcare role and physician incivility (r = -.224). Independent t tests and one-way ANOVA showed statistically significant differences. Of note, compared to other HCW roles, registered nurses reported physicians as their highest source of incivility. Discussion: Workplace incivility/bullying is a serious issue in healthcare across all disciplines and roles, requiring healthcare organization leaders’ awareness and subsequent interventions to prevent and address its occurrence. The results of this study provide necessary insight for hospital organization leaders as they endeavor to create and nurture “zero tolerance” work environments. Keywords: workplace incivility, workplace bullying, workplace violence, zero toleranc

    Introducing criteria and indicators for monitoring and auditing forest management in the brazilian Amazon.

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    O desenvolvimento de mecanismos de controle internos e externos das atividades das indústrias madeireiras contribuem essencialmente para a implementação efetiva de práticas de bom manejo. Sob o princípio de que a sustentabilidade é a chave mestre para um bom manejo florestal, os critérios e indicadores (C&I) constituem uma ferramenta ideal para avaliar a sustentabilidade através do desenvolvimento de sistemas simples e viáveis de monitoramento e auditoria. O desenvolvimento de C&I para uso em monitoramento e para auditoria foi um dos focos principais de uma pesquisa de um projeto demonstrativo na Amazônia Brasileira coordenado pela EMBRAPA Amazônia Oriental e pelo CIFOR. Quatro pontos foram reportados: (1) Definição de uma lista preliminar de C&I adaptados regionalmente em uma oficina internacional com peritos na área de manejo florestal; (2) Avaliação e refinamento desta lista por quatro grupos interdisciplinares (pesquisadores, agentes governamentais, grupo operacional e atores locais); (3) Desenvolvimento de protótipos de monitoramento e auditoria (incluindo recomendações de manejo) baseado na avaliação dos resultados, e (4) Validação dos instrumentos definidos através da aplicação supervisionada em diferentes empresas florestais e entidades de auditoria. Como parte deste processo, o teste de campo de um conjunto preliminar de C&I realizado pelos diferentes grupos de atores, confirmou a maior praticidade de C&I baseado no controle de atividades, assim como o potencial e a necessidade de métodos participativos no desenvolvimento do processo. Além disso, as análises confirmam que os trabalhos prático com sistemas de C&I terão que focalizar mais a níveis de verificadores. Os verificadores sociais e ecológicos precisam ser mais específicos e terão que ser desenvolvidos métodos mais práticos para sua avaliação. Para assegurar uma interpretação efetiva dos resultados do monitoramento e auditoria recomenda-se estrutura r os C&I em quatro categorias: existência e qualidade da documentação, implementação eficiente dos planos, impactos das atividades empresariais e condições externas para a sustentabilidade

    Introducing criteria and indicators for monitoring and auditing forest management in the Brazilian Amazon.

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    O desenvolvimento de mecanismos de controle internos e externos das atividades das indústrias madeireiras contribuem essencialmente para a implementação efetiva de práticas de bom manejo. Sob o princípio de que a sustentabilidade é a chave mestre para um bom manejo florestal, os critérios e indicadores (C&I) constituem uma ferramenta ideal para avaliar a sustentabilidade através do desenvolvimento de sistemas simples e viáveis de monitoramento e auditoria. O desenvolvimento de C&I para uso em monitoramento e para auditoria foi um dos focos principais de uma pesquisa de um projeto demonstrativo na Amazônia Brasileira coordenado pela EMBRAPA Amazônia Oriental e pelo CIFOR. Quatro pontos foram reportados: (1) Definição de uma lista preliminar de C&I adaptados regionalmente em uma oficina internacional com peritos na área de manejo florestal; (2) Avaliação e refinamento desta lista por quatro grupos interdisciplinares (pesquisadores, agentes governamentais, grupo operacional e atores locais); (3) Desenvolvimento de protótipos de monitoramento e auditoria (incluindo recomendações de manejo) baseado na avaliação dos resultados, e (4) Validação dos instrumentos definidos através da aplicação supervisionada em diferentes empresas florestais e entidades de auditoria. Como parte deste processo, o teste de campo de um conjunto preliminar de C&I realizado pelos diferentes grupos de atores, confirmou a maior praticidade de C&I baseado no controle de atividades, assim como o potencial e a necessidade de métodos participativos no desenvolvimento do processo. Além disso, as análises confirmam que os trabalhos prático com sistemas de C&I terão que focalizar mais a níveis de verificadores. Os verificadores sociais e ecológicos precisam ser mais específicos e terão que ser desenvolvidos métodos mais práticos para sua avaliação. Para assegurar uma interpretação efetiva dos resultados do monitoramento e auditoria recomenda-se estrutura r os C&I em quatro categorias: existência e qualidade da documentação, implementação eficiente dos planos, impactos das atividades empresariais e condições externas para a sustentabilidade

    Diretrizes técnicas para a exploração de impacto reduzido em operações florestais de Terra Firme na Amazônia Brasileira.

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    Apresentação geral das diretrizes técnicas. Diretrizes para as atividades pré-exploratórias. diretrizes para as atividades de exploração florestal. Diretrizes para as atividades pós-exploratórias.bitstream/item/63188/1/Oriental-Doc64.pd

    Cobertura florestal secundária em pequenas propriedades rurais na Amazônia: implicações para a agricultura de corte e queima.

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    bitstream/item/63242/1/Oriental-Doc51.pd

    Conformidade com as diretrizes de exploração de impacto reduzido por empresas madeireiras em florestas de terra firme da Amazônia brasileira.

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    A auto-avaliação das práticas de manejo florestal deve ser uma atividade corriqueira em qualquer empresa florestal. Tal como qualquer atividade ou processo de produção, o controle regular da qualidade previne problemas futuros com a fabricação de produtos e ou com a aplicação de métodos e processos. As práticas de manejo de florestas tropicais requerem, pela própria complexidade desse ecossistema, que a qualidade das operações seja periodicamente monitorada pelo gerente de campo, não somente para garantir a produtividade desejada, como também para evitar surpresas desagradáveis, caso o órgão ambiental encontre atividades sendo realizadas fora dos padrões mínimos estabelecidos em legislação. Este trabalho relata a experiência com a aplicação da ferramenta que, após os testes de campo, deu origem àquela que foi batizada de Monitoramento de Operações Florestais (MOP). Sua aplicação possibilita que o gerente de campo garanta a qualidade de suas operações, seja para atender a padrões de certificação florestal ou dos órgãos ambientais.bitstream/item/27855/1/Doc312.pdfDisponível também on-line
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